Desde pequenos até adultos levamos todo o segundo, o minuto e todas as horas contáveis e não contáveis a amar, tornando-nos mais tarde em seres fracos e impotentes, é verdade sim, que por muito amor que haja ele acaba sempre por nos destruir mesmo que sejamos nós a destrui-lo. A partir do momento em que esses actos se tornam rotina constantemente destruímo-nos mutuamente até que deixamos que sentir a ta presença forte e calorosa do nosso lado. Choramos, afundamo-nos em magoas inconstantes e imperdoáveis da nossa parte e muitas das vezes deixamos de ser nós próprios e damos poder a um ser desconhecido mas deveras muito mais forte que o anterior.
Mais tarde, quando o perdão é retorquido por um alguém longínquo QUASE nunca é correspondido, pois lá está, sentimo-nos fracos e sem força para continuar e deixamo-nos então ficar pela mágoa e não seguir em frente!
Quando isso acontece afundamo-nos completamente e fechamo-nos do mundo que nos rodeia e não aceitamos nada do que nos oferecem. O perdão volta a surgir e é aí que QUASE todas as pessoas aceitam-no, e sem mais decisões e indecisões erguem a cabeça como gente grande e continuam, mesmo que anteriormente tenham mudado, por dentro serão sempre as mesmas , mesmo que o neguem...
As outras pessoas?
Ficam à espera até que chegue o dia em que se sintam verdadeiramente carregadas de energia e força de vontade para continuarem.
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