Passa um dia, já lá vão dois, a seguir vão três ...É inigualável , super aflitivo, das vezes que acordo durante a noite e sinto a tua ausência sem que possa receber um carinho , uma palavra apenas...Nunca pensei que fosse difícil assim, que me tirasse a inspiração , imaginação, tudo o que era possível e acolhedor torna-se agora impossível e gélido tal como um glaciar no Árctico.
Dessa forma, de outra que seja , não queria ser directa e objectiva, rasgo páginas molhadas por lágrimas de felicidade, como palavras de sofrimento que mais logo até poderiam ser soltas, guardo rancores pelo simples facto que não quero que apareçam , acalmo raivas instáveis, ao fim ao cabo, torno-me assim impotente mais uma vez, imóvel no meu posto de trabalho reparando na tua falta tremenda que me resfria a alma, recordo, com o pressentimento do amanhã, o amanhã da tua presença talvez o amanhã da tua chegada.
Mas que amanhã tão tardio... Que amanhã tão amargo , que amanhã tão remanso , que amanhã tão imprevisível , QUE "AMANHÃ"!
Não é sofrimento, não é angustia, não é dor é apenas algo como nostalgia, é como se durante 1 ano eu tivesse a viver num sonho permanente...
Gosto de ti, eu amo-te tal como se fosses minha irmã!
Eu amo-te com tudo o que tenho, e o que não tenho acabo por ter porque tu me transmites, adormeço com a tau imagem e com a tua imagem eu acordo.
Fico lisonjeada por isso, acredita!
E por isso eu levo-te para onde quer eu vá , no meu coração, e sei que o fazes por mim!
Pode não ter sido o melhor texto que escrevi , mas foi com a melhor intenção!
Iris Oliveira, amo-te minha irmã.
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