De volta

Peço desde já desculpa a todos os meus estimados e atenciosos leitores, este blog tem andado tanto quanto esquecido, na verdade, até eu tenho andado esquecida, todos nós estavamos a precisar do nosso tempo de reflexão e descanço! As nossas merecidas férias já estam a acabar, e temos que ter em conta que o “martirio” de acordar cedo todos os dias já esteve mais longe de começar, mas se não fosse isso, seriamos , como a minha mãe cita “uns bichos do mato”.
Bem, queria fazer uma breve introdução sobre aquilo que tenho reflectido ao longo destes meses que estive ausente de tecnologias, e deixem-me já reparar que não senti diferença de ter estado afastada das tecnologias... enfim...

A semana passada encontrava-me na praia, a desfrutar de uma tarde espectacular, enquanto isso, olhava para o meu interior, só via defeitos, apontava um defeito aqui, outro defeito ali, digamos que tinha acordado num dia mau, enquanto admirava as minhas pernas altas rugando-as por não serem como desejaria, passou por mim um rapaz que não devia ter mais que 18 anos, não foi para menos quando reparei que lhe faltava uma perna, pior ainda foi quando me imaginei sem uma das minhas, poderia ser o fim de tudo aquilo que tinha construido até então, neste caso, a minha felicidade. Foi então que reflecti que, por mais que olhemos para o nosso interior e por mais defeitos que possa ter, ele é exclusivamente nosso, é o nosso bem precioso, sem ele , ou sem parte dele quem seriamos nós?
Foi uma explusão de energias negativas juntamente com uma explusão de energias positivas que se tinham detriorado de mim, que em pouco tempo tudo em mim se desvanesceu num enorme choro , não gosto de dizer que tenho pena deste ou daquele, aliás, a palavra pena é um tanto quanto amarga no meu vocabulário, mas aquele rapaz, tão novo e sem um membro chocou-me, mas o mais extraordinário é que este incrivel e decerto lutador rapaz demonstrava uma tal normalidade que fascinava qualquer vista menos simpática.
São este tipo de coisas que nos levam a acreditar que todas as nossas arrelias interiores são saudáveis, pois, ao apontar um erro a nós próprios faz-nos ver que poderia ser bem pior se assim não fosse, se é que me entendem... adiante; há bem pouco tempo ofereceram-me um livro cujo nome é “Pode curar a sua vida” de Louise L.Hay, este livro ensina-nos nada mais nada menos do que a lidarmos coonosco , com o nosso interior , vou deixar aqui algumas das lições que nos dão ao longo do livro; aqui fica a que mais sentido faz – “A vida é realmente muito simples. Aquilo que damos, recebemos em troca” , é incrivel como uma simples frase pode mudar os nossos pensamentos! É verdade, nada como sermos conscientes de todos os nossos actos sabendo que se forem prejudiciais, os recebemos de volta.

Bem, publicarei, quando puder, outro texto relacionado com o meu livro, irei aprofundar mais acerca do mesmo, visto que ainda não o li tudo, espero acabar de lê-lo ainda esta semana, se possivel.
Cumprimentos aos meus leitores e lamento se o texto foi massivo ou extremamente longo, estava inspirada.

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